Doces, bacalhau, peru, OS restos nesta época são um clássico, mas poucos sabem como bem acondicionar os alimentos, para não trazer riscos para a saúde, e como organizar o frigorífico quando a quadra chega ao fim. Há erros comuns e muito desconhecimento também.
Não é novidade nenhuma, a comida abunda na ceia de Natal - e logo a seguir, no Ano Novo, também - e as sobras são uma certeza quase inevitável nas mesas portuguesas. Planear com antecedência é a maior dica de todas, mas sabemos que por tradição as mesas fartas e o excesso vencem sempre. Saltemos, portanto, para o que vem depois. "Não paramos muito tempo a pensar em termos de segurança alimentar. Somos todos um bocadinho relaxados. Temos práticas de risco e há muitos mitos", diz Paula Teixeira, docente da Escola Superior de Biotecnologia e investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Paula tem-se dedicado a fazer investigação sobre segurança alimentar nas casas dos portugueses. E no que toca às sobras natalícias, bem sabe, "há sempre um problema, que é o espaço no frigorífico".
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