Projeto europeu coordenado pela Escola Superior de Biotecnologia, da Universidade Católica no Porto, pretende melhorar a variedade genética na agricultura, promovendo a biodiversidade e combatendo assim as monoculturas. O plano passa por disponibilizar aos consumidores espécies e variedades que quase desapareceram.
Há, no mundo, quase 50 mil espécies de plantas comestíveis. Dessas, só 150 a 200 têm valor comercial e são efetivamente consumidas. E apenas três – trigo, arroz e milho – representam mais de metade das calorias consumidas pela humanidade.
É esta pobre agrobiodiversidade que o RADIANT quer combater. O projeto europeu, coordenado pelo Centro de Biotecnologia e Química Fina da Escola Superior de Biotecnologia (Universidade Católica no Porto), está a ajudar agricultores a recuperarem espécies e variedades agrícolas que caíram em desuso. A ideia é fomentar a biodiversidade na agricultura, suavizando um pouco o paradigma atual de monoculturas, em que o setor é dominado por uma ínfima parte das plantas disponíveis para consumo.
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