Nos últimos anos, novos desafios surgiram e perante a ameaça de um cenário em que não sejamos capazes de alimentar a população mundial, as questões da sustentabilidade alimentar começaram a estar, cada vez mais, na ordem do dia.
É sobejamente conhecido que os primeiros anos de vida constituem um período de excelência para a educação alimentar, na medida em que as crianças são bastante permeáveis a novas aprendizagens e ainda estão a formar os seus comportamentos, pelo que a sua modelação é bastante mais fácil do que o que acontece em idades posteriores. Acresce, também, que é cada vez mais enaltecido o papel da alimentação em idades precoces na programação do binómio saúde/doença na idade adulta.
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